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A liberação dos jogos de azar e a implantação de cassinos ainda é muito polêmica entre todos os brasileiros. Os que discordam da decisão não aceitam as justificativas positivas apresentadas e temem pela vigilância errônea dessa pratica.

Todos os tramites políticos envolvem muita polemica no pais, onde os poderes são tratados de maneira prioritária e nem sempre a opinião do povo é levada em consideração. Os erros anteriores levam os cidadãos ao medo de uma possível repetição, assim como ocorriam com os bingos.

Um dos Projetos de Lei, que circula por Brasília, pede a liberação dos jogos e azar e a instalação de cassinos em solo nacional. Esses serão acoplados com resorts, em estados com um valor populacional mínimo e com no máximo 3 estabelecimentos.

Ele vem com muitas explicações sobre as positividades que a regulamentação irá acarretar. Ambas praticas são proibidas, mas circulam na ilegalidade, que atualemente fatura milhões sem gerar impostos e servindo de pano para outros tipos de atividades ilícitas. Esse fator é deixado bem claro por Magnho José Santos de Souza, presidente do Instituto Jogo Legal.

“A legislação proibitiva não alterou o cenário de ilegalidade do jogo, que movimenta anualmente em apostas clandestinas mais de R$ 18,9 bilhões com o jogo do bicho (R$ 12 bi), bingos (R$ 1,3 bi), caça-níqueis (R$ 3,6 bi) e apostas esportivas, i-Gaming e pôquer pela internet (R$ 2 bi), segundo estudo desenvolvido pelo Boletim de Notícias Lotéricas – BNL. Portanto, o jogo ilegal no Brasil movimenta quase o dobro que os R$ 14.5 bilhões dos jogos oficiais, se somados os R$ 13,8 bilhões das loterias da Caixa Econômica Federal, R$ 400 milhões das Loterias Estaduais e R$ 300 milhões do turfe, sem nenhuma contrapartida destes recursos para o Estado e para a sociedade”.

Já os países que legalizaram a pratica colhem os frutos de sua decisão, são esses exemplos que o Brasil deve seguir em busca de uma regulamentação satisfatória e controlada. Dentre os parâmetros obrigatórios estarão as transações transparentes, cadastro de todos os jogadores e a criação de centros para o tratamento de viciados.

“Aprofundando esta questão georeferencida, vale destacar que entre os 34 países que formam a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento ou Econômico – OCDE, chamados de grupo dos países ricos ou desenvolvidos, apenas a Islândia não permite jogos em seu território. Já na perspectiva do G20 – grupo de países que o Brasil pertence –, 93% das nações têm os jogos legalizados em seus territórios, sendo que apenas 6,97% ou três países não permitem: Brasil, Arábia Saudita e Indonésia. Vale lembrar que os dois últimos são islâmicos”, salienta o site do IJL.

Enquanto isso…

Enquanto isso os jogadores podem desfrutar do ambiente virtual, que conta com empresas sediadas em países vizinhos, licitas, e toda a segurança nas partidas. Os cassinos virtuais são famosos entre os brasileiros e um passatempo para todas as pessoas.

Basta uma conexão à internet e um cartão de crédito, que a diversão é garantida. Neles é possível encontrar caça-níqueis, carteados, roleta cassino e todas as outras modalidades famosas nos cassinos físicos.

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