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Segundo o Sindtanque-MG, greve continua por tempo indeterminado, com adesão de 100% da categoria. Mas a Polícia Militar disse que criou uma central de escoltas para garantir que os caminhoneiros que seguem trabalhando possam transitar.

O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sintanque-MG) afirmou, na manhã desta sexta-feira (22), que a greve dos tanqueiros continua por tempo indeterminado. Segundo a entidade, a adesão é de 100% da categoria. Mas alguns caminhoneiros autônomos estão trabalhando, escoltados pela PM.

De acordo com o sindicato, todas as transportadoras de Minas Gerais estão paradas. A ideia é manter a greve até que os governos estadual e federal entrem em contato e abram um canal de negociação com os caminhoneiros.

Eles pedem a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis cobrado em Minas e dos custos repassados pela Petrobras.

Na manhã desta sexta-feira, o presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes, participa de uma reunião com as distribuidoras para discutir também o frete pago aos transportadores.

Segundo o sindicato, apenas caminhões que carregam combustível para aeroportos e hospitais estão circulando – a Polícia Militar (PM) criou uma central de escoltas para garantir que os caminhoneiros que seguem trabalhando possam transitar.

G1

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