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As forças de segurança de Minas Gerais estão oficialmente em greve. Em assembleia nesta segunda (21), após os protestos contra o governo de Romeu Zema (Novo) por reajuste salarial, as categorias decidiram paralisar as atividades. A recomendação vale a partir desta terça (22).

Segundo as forças de segurança, o governo estadual não cumpriu com um acordo de 2019 que previa reajuste escalonado, com total de 41% até 2021. O último seria em setembro do ano passado, mas somente 13% deste total foi efetivado.

Liderança das categorias disseram ao jornal O Tempo que o expediente mínimo de 30% está garantido. Em relação aos policiais e bombeiros, os agentes serão orientados a permanecer dentro dos quartéis.

As categorias garantem que só haverá negociação com o governo mineiro se Zema e seus secretários sinalizarem um caminho que não condicione a recomposição salarial ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O RRF, defendido pela gestão estadual para conceder o reajuste, é avaliado por servidores como um retrocesso para a carreira pública.

O tempo

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