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Em um desenvolvimento surpreendente na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, um ex-policial militar confirmou a participação de mais pessoas no crime. As identidades dessas pessoas e a extensão de seu envolvimento ainda estão sendo investigadas.

Marielle Franco, uma política carioca do PSOL, e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados em 14 de março de 2018. O crime, que gerou grande comoção nacional e internacional, ainda não foi completamente esclarecido.

Embora dois suspeitos tenham sido presos em 2019 – o ex-policial militar Ronnie Lessa, e o ex-militar Élcio de Queiroz, a motivação do crime e possíveis mandantes ainda são objeto de investigação.

A declaração do ex-PM abre novas linhas de investigação e pode levar a uma maior compreensão do que motivou e quem ordenou o assassinato de Marielle Franco. No entanto, até a data desta publicação, nenhuma nova prisão foi feita com base nas informações fornecidas.

O caso continua a ser acompanhado de perto por organizações de direitos humanos e defensores dos direitos civis, que pedem justiça completa para Marielle Franco e Anderson Gomes. Mais informações sobre este desenvolvimento serão divulgadas conforme as investigações avançam.

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