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As cidadãs Anna Christina Clímaco, Rita Maria de Souza e Gabriela de Moura Pereira utilizaram a Tribuna Livre para falar sobre os direitos e a violência contra as mulheres, durante a reunião Ordinária da terça-feira (27).

Anna Christina evidenciou o importante trabalho do  Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Viçosa, “um Conselho forte e atuante que existe desde 2003, visando defender os direitos das mulheres, com conquistas importantes como o Programa Casa das Mulheres, responsável por atender mulheres em situação de violência”. Ela também citou o período conhecido como “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”, campanha instituída em 1991 quando mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), iniciaram uma ação com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. “Essa campanha tem como objetivo promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra a mulher”, disse.

Rita Maria falou sobre o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, celebrado no dia 25 de novembro, data criada em 1999 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo ela “a violência contra a mulher está predominantemente dentro de casa, realizada por pessoas do sexo masculino e reincidentes, sendo necessário um apoio muito maior as mulheres para melhorar esses índices”. Já Gabriela de Moura ressaltou a importância do poder público no auxílio as mulheres, “em nosso atual cenário é fundamental o trabalho dos órgãos voltados as políticas públicas para mulheres em Viçosa.”

O Vereador Sávio José (PT) reforçou a fala das presentes, ressaltando a necessidade de atenção aos casos de violência contra a mulheres, principalmente os ocorridos em casa “o agressor muitas vezes pode ser um pai, um irmão, um avô, um tio, então temos que dar todo o espaço e condições para as mulheres se sentirem encorajadas a denunciar seus agressores”, disse.

Já o Vereador Idelmino Ronivon (Professor Idelmino) (PCdoB), reafirmou a necessidade de auxílio do poder público nesses casos, “órgãos de proteção e auxílio as mulheres são muito importantes para toda a sociedade, então qualquer ação contrária ao apoio irrestrito as mesmas também é uma forma de agressão contra as mulheres”.

Fonte : CMV

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