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Representantes da Universidade e da cidade se reuniram, na tarde da última sexta-feira (5), para discutirem ações de combate à dengue em Viçosa (MG). Até então, 118 casos da doença foram confirmados no município em 2013, de acordo com os dados apresentados pela médica veterinária Karen Cristina Gonçalves Lopes – responsável pelo Programa Municipal de Controle de Endemias. O índice que mede a infestação do mosquito transmissor da dengue colocou a cidade em situação de alerta.Durante a reunião, a coordenadora do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Cláudia Maria Ferreira, apresentou as ações já planejadas para diminuir a infestação do mosquito e conscientizar a comunidade. Juntamente com a UFV, serão realizadas campanhas educativas e mutirões de limpeza. Estes últimos serão iniciados no sábado (13), no Bom Jesus. “Passaremos no bairro a partir do dia 11, conversando sobre a importância da prevenção da dengue, seus problemas e sobre o lixo que vai ser coletado”, explicou Cláudia.Os participantes também discutiram ações com efeitos de longo prazo. Como lembrou a assessora Especial de Saúde da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários (PCD), Silvia Eloiza Priore, a Universidade e a cidade estão crescendo e precisam se prevenir. Assim, foram sugeridos a distribuição de materiais educativos em eventos da Universidade e da cidade – como a recepção de calouros e a comemoração do Dia do Trabalho –, campanhas em escolas do município e divulgações constantes nas emissoras de TV e rádio locais.A reitora Nilda de Fátima Ferreira Soares se disse feliz por ver tantas pessoas sensibilizadas e reunidas: “chamamos a comunidade e ela respondeu prontamente. Este deve ser um trabalho realizado em conjunto”. De forma semelhante, a pró-reitora de Assuntos Comunitários Sylvia do Carmo Castro Franceschini destacou que a situação de surdo envolve o município e o campus universitário e é importante que cada um assuma o papel de agente multiplicador de informações sobre a prevenção da dengue.A professora Silvia Eloiza Priore documentou as discussões do encontro e propôs que uma comissão responsável pela prática das soluções encontradas fosse criada. Diversas pessoas mostraram interesse e, a partir de agora, darão continuidade à proposta.

Mais informações sobre os mutirões podem ser obtidas pelos telefones 3892-6430, do Programa Municipal de Controle de Endemias, e 3899-5123, do Serviço de Vigilância Epidemiológica. Vale lembrar que os interessados em trabalhar voluntariamente nos mutirões devem entrar em contato pelos mesmos telefones. Na primeira fotografia, a reitora e a pró-reitora de Assuntos Comunitários. Ao lado, a assessora Especial de Saúde da PCD e, abaixo, a coordenadora do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

 

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